INFORMAÇÕES GERAIS

Lourdes Capeletto 

Médica com residência em clínica médica no Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná. Especialização em cardiologia, no Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná – Prova de título de Especialista com registro na SBC e AMB. Especialização em saúde coletiva pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná em convênio com a Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba-PR – Gerenciamento em Unidades de Saúde. Especialização em medicina de família PROFAM pela Faculdade Evangélica de Medicina do Paraná e Fundação de Medicina Familiar

do Hospital Italiano de Buenos Aires – Prova de Título de Especialista com registro na SBMF e AMB. Especialização em gestão de sistemas de saúde pela Faculdade Evangélica do Paraná e Fundação de Medicina Familiar do Hospital Italiano de Buenos Aires. Foi gerente de Unidades de Saúde –  Secretaria Municipal de Saúde, chefe de plantão do Pronto Atendimento do Hospital de Clínicas –  UFPR e gerente de saúde na Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil PR.

 

 

 

Priscilla Vieira de Moura

Graduada em enfermagem pela Universidade Gama Filho. Pós-graduada em auditoria de sistemas de saúde pela Universidade Estácio de Sá. Aluna do MBA de administração e gestão executiva em saúde pela Fundação Getulio Vargas e professora do curso de pós-graduação em auditoria de contas médicas pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci. Ex-diretora de treinamento e desenvolvimento da UNIDAS

 

 

 

 

 

 

 

Felipe Freitas
Executivo sênior de operações, com vasto histórico de sucesso em diferentes funções nas indústrias de saúde e de petróleo e energia. Liderou grandes projetos de transformação digital e adoção de tecnologias exponenciais, compartilhando seu conhecimento em gestão e governança, para desenvolver modelos e estratégias de impacto em múltiplas áreas de atuação. Ex-diretor administrativo-financeiro da UNIDAS. Atualmente é senior business advisor da Eyecare Health.

  1. A SAÚDE DO EMPREGADO EM PRIMEIRO LUGAR: UMA CERTEZA DIANTE DE UM CENÁRIO DE INCERTEZAS
  2. O IMPACTO DA PANDEMIA PELA COVID-19 NA UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS ASSISTENCIAIS
  3. IMPACTOS DA PANDEMIA PELA COVID-19 NA ONCOLOGIA
  4. EXCESSO DE MORTALIDADE DURANTE A PANDEMIA POR COVID-19 EM UMA OPERADORA DE PLANO DE SAÚDE E ESTIMATIVA PARA O SISTEMA DE SAÚDE SUPLEMENTAR
  1. CUIDADO INTEGRAL À SAÚDE, PROTAGONISMO NO ENFRENTAMENTO DA COVID-19
  2. MANUTENÇÃO DO ACESSO E COORDENAÇÃO DO CUIDADO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA FRENTE A PANDEMIA DO NOVO CORONAVÍRUS
  3. OCTOPUSX: UMA FERRAMENTA PARA ALERTA DE COVID-19 EM  EXAMES DE RAIO X DE TÓRAX
  4. PROGRAMA DE TELEMONITORAMENTO EM SAÚDE
  5. CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA A GRIPE
  6. PLATAFORMA DE INOVAÇÃO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE À DISTÂNCIA
  7. EXPERIÊNCIA DE EQUIPES DE ATENÇÃO PRIMÁRIA DE OPERADORA DE AUTOGESTÃO NO ENFRENTAMENTO DA COVID-19
  8. IMPORTÂNCIA DA CARACTERIZAÇÃO DE CARTEIRAS DE BENEFICIÁRIOS DE EQUIPES ATENÇÃO PRIMÁRIA NA AUTOGESTÃO
  9. PECULIARIDADES DA PROMOÇÃO EM SAÚDE NA ATENÇÃO PRIMÁRIA EM OPERADORA DE AUTOGESTÃO
  10. SAÚDE CORPORATIVA: A EDUCAÇÃO CONTINUADA COMO FERRAMENTA DE COMBATE A PANDEMIA DE COVID-19 NO AMBIENTE DE TRABALHO
  11. SAÚDE, SEGURANÇA, GESTÃO E INFORMAÇÃO COMO DIFERENCIAIS DE ACOLHIMENTO DURANTE A PANDEMIA
  12. COMBATE À DESINFORMAÇÃO E ÀS FAKENEWS DURANTE A PANDEMIA – CONFIANÇA E SATISFAÇÃO PARA OS BENEFICIÁRIOS
  13. SAÚDE MENTAL E PANDEMIA: PERFIL DE PARTICIPANTES EM AÇÕES DE PSICOLOGIA EM AUTOGESTÕES EM SAÚDE
  14. A PROPOSIÇÃO DE ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO ERGÔNOMICA FRENTE AOS IMPACTOS DA ROTINA DE HOME OFFICE, DURANTE A PANDEMIA DA COVID-19
  15. APS COMO PROTAGONISTA NO CUIDADO À SAÚDE MENTAL DURANTE A PANDEMIA 
  16. USO DE TELEMONITORAMENTO EM UMA CLÍNICA DE APS; FERRAMENTA DE ACOMPANHAMENTO PARA A COVID-19 
  17. ANÁLISE DO CUIDADO COM A SAÚDE DO COLABORADOR DURANTE PERÍODO DE PANDEMIA
  18. A IMPORTÂNCIA DO CUMPRIMENTO DE PROTOCOLOS HOSPITALARES DE SEGURANÇA DO PACIENTE EM TEMPOS DE PANDEMIA E COMO MONITORAR 
  19. TELEASSISTÊNCIA NA PANDEMIA COVID-19: GERAÇÃO DE VALOR EM SAÚDE POR MEIO DE RESULTADOS EM SAÚDE REPORTADOS PELOS PACIENTES E REDUÇÃO DO USO DE RECURSOS 
  20. OPORTUNIDADES DE NOVOS NEGÓCIOS E IMPLANTAÇÃO REMOTA DE SERVIÇOS EM SAÚDE, COM EXCELÊNCIA, EM MEIO À PANDEMIA
  21. ANÁLISE SOBRE A ACEITAÇÃO E PERCEPÇÃO DA TELEMEDICINA DURANTE A PANDEMIA DE COVID-19 SOBRE A PERSPECTIVA DE MÉDICOS E ENFERMEIROS 
  22. OPORTUNIDADE QUE A PANDEMIA TROUXE PARA APROXIMAR, OUVIR E ORIENTAR OS BENEFICIÁRIOS DE UM PLANO DE AUTOGESTÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO
  23. A BUSCA ATIVA NA PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO DA COVID-19 ENTRE OS COLABORADORES DO GRUPO FÁCIL
  24. EXPOSIÇÃO DIALOGADA COMO AÇÃO DE CUIDADO EM SAÚDE MENTAL A FUNCIONÁRIOS DE UMA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA BRASILEIRA NO PERÍODO DA PANDEMIA DA COVID-19
  25. RODA DE CONVERSA COMO ESTRATÉGIA DE CUIDADO AOS COLABORADORES DE UMA OPERADORA DE AUTOGESTÃO DURANTE A PANDEMIA DA COVID-19
  26. AÇÕES VOLTADAS AO BEM-ESTAR E À QUALIDADE DE VIDA DOS COLABORADORES DURANTE A PANDEMIA
  27. A IMPORTÂNCIA DOS CUIDADOS ODONTOLÓGICOS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE (APS) – A VISÃO DE UMA OPERADORA DE AUTOGESTÃO
  28. ATENDIMENTO REMOTO EM ATENÇÃO PRIMÁRIA NA SAÚDE SUPLEMENTAR: RESOLUTIVIDADE EM TEMPOS DE PANDEMIA ATRAVÉS DA PLATAFORMA AMPARO SAÚDE DE TELESSAÚDE
  29. ATENÇÃO QUALIFICADA AO PARTICIPANTE COM SUSPEITA DE COVID-19 EM UM SERVIÇO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA NA SAÚDE SUPLEMENTAR
  30. SAÚDE MENTAL NA PANDEMIA COVID-19: A SAÚDE SUPLEMENTAR E A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS DIGITAIS COMO FACILITADOR DE CUIDADO EM HOSPITAL DIA
  31. AÇÕES DE ENFRENTAMENTO A PANDEMIA CAUSADA PELO CORONAVÍRUS A PARTIR DE UMA PERSPECTIVA DE HUMANIZAÇÃO DO ATENDIMENTO E REDUÇÃO DE CUSTOS
  32. ECOSSISTEMA DE SAÚDE  EM UM CENÁRIO DE RE(I)NOVAÇÃO
  33. O DESAFIO DO HOME CARE NO ENFRENTAMENTO DA PANDEMIA DO COVID-19
  34. PROTOCOLO DE ATENDIMENTO À COVID-19 – (PAC 19)
  35. MONITORAMENTO EM TEMPO REAL DOS CASOS SUSPEITOS DE COVID-19, NO FORMATO PORTA DE ENTRADA: QUALIDADE ASSISTENCIAL, OTIMIZAÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE, FORTALECIMENTO DA LÓGICA DA APS E OTIMIZAÇÃO DOS CUSTOS

Neste ano tão desafiador, a UNIDAS mais uma vez abre espaço para que profissionais do setor apresentem trabalhos que promovam assistência de qualidade aos beneficiários de planos de saúde, e abre as inscrições para o PRÊMIO SAÚDE UNIDAS 2020.

Com a pandemia causada pelo novo coronavírus o tema para 2020 não poderia ser diferente: ações e iniciativas da operadora de saúde para o enfrentamento da Covid-19.

Além dos formatos tradicionais de publicação científica, com artigos originais e de revisão, o espaço está aberto também para relatos de caso, ou seja, qualquer conteúdo que estimule o compartilhamento de conhecimentos.

Os trabalhos ganhadores serão anunciados no 23º Congresso Internacional UNIDAS – Novas Perspectivas da Saúde: 2020 Como o Divisor de Águas, que será realizado de 11 e 13 de novembro de 2020.

A forma de apresentação dos pôsteres será comunicada no mês de outubro, após a classificação dos trabalhos.
Em caso de dúvida, mande uma mensagem para institucional@unidas.org.br.

COMO PARTICIPAR

Todos os resumos deverão estar de acordo com as orientações abaixo, a fim de serem submetidos à aceitação da Comissão Científica:

1. Os resumos deverão ser enviados, impreterivelmente, até o dia 16/10/2020, à Comissão Científica do Congresso, pelo e-mail: congresso@unidas.org.br.

2. O resumo completo deverá estar contido dentro do limite de uma folha A4, e enviado por e-mail em dois formatos: a) PDF com as assinaturas de todos os participantes do trabalho, datado e uma segunda versão e b) PDF, sem assinaturas, nomes dos autores nem nomes de empresas e/ou operadoras, para que seja enviado à comissão avaliadora sem identificação.

3. Deverá ser utilizado espaço simples, fonte Times New Roman ou Arial, em tamanho 12 e tinta preta.

4. Os resumos deverão ser escritos em português.

5. O título deve definir claramente o tema a ser abordado, ser impresso em letras maiúsculas, estar alinhado à margem esquerda, posicionado imediatamente abaixo da margem superior, e não deve conter abreviaturas nem siglas.

6. Após o título, pular uma linha e escrever o nome completo do primeiro autor, seguido pelos demais coautores, usando apenas as iniciais após o sobrenome (se o mesmo autor estiver apresentando mais de um resumo, certifique-se de que o nome do autor esteja escrito sempre da mesma maneira). Separar os nomes por ponto e vírgula. Incluir o nome da instituição onde se desenvolveu o trabalho, a cidade e o Estado, quando em uma localização específica, ou região geográfica ou Brasil, dependendo de um trabalho regional ou em todo ou grande parte do território brasileiro.

7. Pular uma linha e escrever o corpo do resumo.

8. O corpo do resumo, conforme exemplo na última aba, deve conter 5 parágrafos separados, para cada um dos seguintes tópicos, destacados em maiúsculas e negrito: objetivos, métodos, resultados e conclusões. Indicar o tópico ao início de cada parágrafo.

9. Abreviaturas padrões poderão ser usadas. Quando utilizá-las, use a palavra inteira na primeira vez que mencioná-la, seguida da abreviatura entre parênteses.

10. Não é permitido incluir quadros ou gráficos no resumo.

11. Nomes comerciais de medicamentos ou quaisquer outros produtos comerciais não são permitidos, devendo ser usados os nomes genéricos.

12. Eventuais apoios ou patrocínios devem ser indicados ao final do resumo, quando cabível. A não divulgação do patrocínio, quando houver, desqualificará o resumo.

A inscrição de um resumo constitui um compromisso do(s) autor(es) em apresentar o trabalho da maneira como foi aceito. Despesas referentes à preparação, inscrição, deslocamento, hospedagem e apresentação dos trabalhos são de inteira responsabilidade dos autores.

Os resumos serão classificados de acordo com seu valor científico e sua originalidade.

A Comissão Científica do Congresso reserva-se o direito de recusar trabalhos, baseando-se nos critérios citados para elaboração do resumo e no valor científico do trabalho.

A notificação de aceitação ou recusa do trabalho será postada no site da UNIDAS até o dia 30/10/2020.

Importante: cada trabalho aceito requer a participação no Congresso de pelo menos um dos autores ou coautores.

 

Os critérios utilizados para a premiação serão o valor científico e originalidade do tema.
Os autores premiados receberão certificado e troféu, de acordo com a classificação em primeiro, segundo e terceiro lugares, além de serem convidados a apresentar os trabalhos no 12º Seminário UNIDAS, a ser realizado em 2021.

AVALIAÇÃO DO PÉ DIABÉTICO COMO EXPRESSÃO DA RESOLUTIVIDADE DA ATENÇÃO PRIMÁRIA NA SAUDE SUPLEMENTAR
Pinheiro, Márcia Cristina Chagas Macedo; Areas, M C; Daltro, K H P; Andrade, M G M D; Braga, G Cesar; A R R;

OBJETIVOS: Em 2011 foram registradas 1374 mil internações por complicações de Diabetes Mellitus (D.M.) no país. (Vigitel, 2011) Destas, 20% referêm-se’a complicações do pé diabético (27,4 mil). O pé diabético, ocorre em média após dez anos de evolução da doença, e é uma das complicações mais frequentes do diabetes. Se caracteriza pela presença de lesões nos pés em decorrência das alterações tróficas; vasculares e/ou neurológicas e possui importância epidemiológica por ser a causa mais comum de amputações não traumáticas. Por este motivo, a adoção de ações educativas 6 medidas preventivas na atenção primária que contemplem a avaliação sistemática dos pés do paciente diabético é essencial na identificação dos fatores de risco e na redução das chances de ulceração e amputação. O objetivo deste estudo é avaliar se há redução de incidência dos casos de internação por pé diabético nos pacientes da CASSI, com diagnóstico de D.M. comparando o desfecho interação entre pacientes monitorados pela atenção primária e entre os não monitorados, visando a verificar se entre os monitorados há redução do risco de instalação da síndrome do Pé Diabético e consequentemente das Interações por esta causa.

MÉTODOS: Pa compor à população de estudo foram selecionados 2152 participantes do plano “residentes na cidade do Rio de Janeiro inscritos na Política de Assistência Farmacêutica que utilizam medicamentos para D.M. O período de análise compreendeu os meses de janeiro a julho de 2018. A população foi dividida entre participantes que realizam acompanhamento na atenção primária (AP) por no mínimo 3 anos (1315 pacientes) e participantes plano – diagnosticados com D.M. que não são acompanhados. na AP, (837 pacientes). Foi realizado o levantamento dos registros eletrônicos disponíveis no prontuário eletrônico bem como. aqueles relativos à utilização do plano de saúde, quanto ao número de internações por complicações vasculares em decorrência da diabetes mellitus; os valores referentes à diária hospitalar, medicamentos, serviços diagnósticos e de profissionais de saúde com o objetivo de aferir as despesas assistenciais nos dois grupos pesquisados.

RESULTADOS: Observou-se maior utilização da rede credenciada por complicações associadas ao DM nos participantes não acompanhados na AP dentre eles, 92 pacientes foram hospitalizados por complicações vasculares enquanto que, no grupo acompanhado na AP observamos 22 internações pela mesma causa. A quantidade de intercorrências no grapo sem acompanhamento foi 4 vezes maior do que o número de pacientes acompanhados.

CONCLUSÕES: No período estudado verifica-se que há redução de. 75% das internações por complicações da DM dos participantes monitorados pela AP em comparação com o grupo não monitorado. O cuidado sistemático desenvolvido pelas equipes da estratégia saúde da família reduziram o risco de. instalação da síndrome do pé diabético e consequentemente o surgimento de úlceras e suas complicações. Com relação ao desfecho internação por complicações de D.M. o monitoramento dos participantes inscritos na atenção primária se constituiu na medida mais efetiva para evitar internações prolongadas, amputações e custos hospitalares desnecessários.

DÚVIDAS E INFORMAÇÕES
institucional@unidas.org.br
11 3289.0855