Entrevista – Amanda Bassan (nova Gerente-Executiva UNIDAS Nacional)

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Entrevista – Amanda Bassan (nova Gerente-Executiva UNIDAS Nacional)

Nova Gerente-Executiva da UNIDAS Nacional, Amanda Bassan tem uma missão importante a partir de agora. Levar a UNIDAS Nacional a um novo patamar e dar sequência ao trabalho realizado por Leandro Araújo, que se despediu do time para um novo desafio em sua carreira durante a 25º do Congresso UNIDAS, realizado em Florianópolis – SC, no último mês de novembro.

Diante desse cenário, conversamos com Amanda sobre esse novo desafio e suas expectativas para o ano de 2023, que começa agora e você confere nessa entrevista:

  1. Amanda, seja bem-vinda ao time da UNIDAS! Nesse primeiro momento, quais são suas expectativas nessa posição tão importante para esse 2023?

Muito obrigada pela acolhida! Entrar para um time engajado e imbuído no propósito da UNIDAS é um diferencial enorme. Para 2023, minha perspectiva é fortalecer ainda mais nosso portifólio para proporcionar visibilidade ao segmento de autogestão e agregar ainda mais valor às nossas filiadas.

  1. Uma parte de nossas filiadas e colaboradores já havia tido contato contigo ao longo dessa caminhada, mas para aqueles que ainda não a conhecem, como você define a Amanda que chega à UNIDAS e qual sua experiência com a saúde suplementar?

Chego na UNIDAS com uma bagagem e visão sistêmica do segmento de Autogestão e ao mesmo tempo já me sentido parte, devido a atuação desde 2019 em Diretorias (Técnica, Desenvolvimento e Treinamento e Administrativo-financeira) na Superintendência Estadual de São Paulo e agora mais recentemente em agosto como Superintendente da UNIDAS SP, além de compor a Comissão de Modelos de Remuneração e Gestão de Rede como coordenadora suplente.

Atuo há mais de 13 anos na Saúde Suplementar em Operadoras de Autogestão. Iniciei minha carreira nos Correios, já na área de gerenciamento do plano de saúde, que passou a ser uma caixa de assistência a partir de 2014, a Postal Saúde, em que pude desenvolver habilidades de gestão como Coordenadora na Regional. Em 2022, parti para um desafio em outra Autogestão, Fundação Assefaz, em que tive oportunidade de ficar a frente da Gerência Regional por quase 10 meses.

Sou formada em Administração de Empresas, pós-graduada em Gestão de Saúde pelo SENAC e em Direito Médico pelo CERS. Atualmente sou fellow CBEXs – Colégio Brasileiro de Executivos da Saúde e estou em curso de outra pós-graduação de Novas Tecnologias, Transformação Digital e Agilidade na FIA.

  1. Construir um legado passa por caminhos que precisam ser construídos e sempre recheados de expectativas. Como você avalia o atual momento da UNIDAS e o que pretende trazer de novo nesse próximo ano?

A UNIDAS já vem passando por uma grande evolução nos últimos anos com a consolidação cada vez mais reconhecida pelo setor. Estamos em um momento de trazer ainda mais tração para o segmento de autogestão, demonstrando que o nosso DNA pode ser um ponto de inflexão do setor de saúde suplementar, considerando o modelo de atenção integral à saúde que contribui na adoção de medidas voltadas à melhoria da qualidade da assistência à saúde.

Precisamos buscar e adotar cada vez mais um modelo de economia compartilhada para garantir nossa sustentabilidade, além da ampliação de nossa atuação. Esses são os pontos de partida.

  1. Recentemente, você teve no 25º Congresso UNIDAS sua primeira experiência junto a todo time em uma bela cerimônia de passagem de bastão com Leandro Araújo. Como foi essa experiência e o quanto isso foi motivador para o futuro?

Ver a atuação do time como uma orquestra, em que cada um sabia a diferença que estava fazendo para a entrega do Congresso foi gratificante. Saímos todos com esse sentimento de “estamos fazendo a diferença” e assim permaneceremos para entregar cada vez mais conteúdo e serviços para fortalecer nossas filiadas em busca de seus objetivos e garantir o crescimento de nosso modelo na saúde suplementar, que também tem um papel importante e social na saúde do país.

  1. Entender o atual momento, as dificuldades e objetivos das UNIDAS será fundamental para a construção de um grande trabalho em 2023. Como tem sido essas primeiras semanas, especialmente com a bagagem pós-Congresso?

É um momento de imersão. Entender todo o universo UNIDAS, tudo que já foi construído, o que agrega valor às filiadas, qual a melhor forma de disseminar informação e conteúdo, como aproximar soluções e oferecer suporte especializado à heterogeneidade de autogestões e, não menos importante, como podemos ser ainda melhores?

  1. Ao lado da UNIDAS Nacional, a cada dia você vai conhecendo braços que estão sempre dispostos a ajudar a construir um ambiente cada vez mais harmonioso e repleto de realizações com a estrutura de Clusters. Como tem sido esse processo de conhecimento e o que podemos esperar dessa estrutura no próximo ano?

Entender a melhor forma de estar próximo às nossas filiadas para que os objetivos estratégicos da UNIDAS Nacional aconteçam em cada estado é um grande desafio a considerar nossa extensão territorial com tantas diferenças. O primeiro passo é garantir que todos estejam alinhados e conheçam as ações que estão sendo executadas. Queremos proporcionar um suporte ainda mais ativo dos executivos, analistas e assistentes junto às Superintendências Estaduais para que possam atuar em rotinas estabelecidas e em novos projetos nos Clusters.

  1. Estreitar o elo com nossas filiadas é, sem dúvida, um caminho cada vez mais necessário para que os objetivos da UNIDAS sejam alcançados. O que podemos esperar nesse processo em 2023?

Queremos aprimorar ainda mais nosso canal de comunicação para que cheguem às pessoas/ setores certos e com o máximo de valor esperado. É assim que continuaremos gerando confiança em nossas filiadas para que sejamos referência na busca de soluções inovadoras e parcerias estratégicas pensando em economia compartilhada.

  1. Por último, qual mensagem gostaria de deixar nesse fim de ano para nosso time, filiadas e parceiros?

Movimentem-se. Essa é a mensagem que deixo para esse ano que foi repleto de desafios, com uma curva ascendente e preocupante na sinistralidade das autogestões, redução no número de vidas e envelhecimento das carteiras. Contem com a UNIDAS para sermos o catalisador do movimento necessário em busca da sustentabilidade.

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