Acreditamos no diálogo para chegar em um senso comum que seja bom para todos, mas especialmente para os beneficiários da saúde suplementar. A UNIDAS, assim como as demais entidades, vê com ressalvas alguns pontos presentes no relatório, que desconsideram questões específicas do setor e podem comprometer sua sustentabilidade – fazendo com o que o plano de saúde tenha um acesso ainda mais limitado. Contudo, entendemos que essa é uma primeira versão e de que o bom senso irá prevalecer nas discussões que serão realizadas pelos parlamentares e chegaremos em uma minuta que proteja o beneficiário e permita a democratização do acesso à saúde privada no Brasil.