12 de novembro de 2021 – N.º 1.753
“A pandemia nos encorajou a fazer muitas coisas que tínhamos receio e dúvidas”, declara presidente da UNIDAS no SAHE 2021
O presidente da UNIDAS, Anderson Mendes, participou nessa sexta-feira (12) da segunda edição da SAHE (South America Health Education) at home, iniciativa do Grupo Mídia, que trouxe mais uma vez em formato 100% digital o evento de educação executiva na saúde.
O presidente do Grupo Mídia Edmilson Júnior Caparelli abriu o evento anunciando a retomada do evento presencial em junho do próximo ano e agradeceu à todos os participantes e aos contribuintes dos comitês científicos.
Denise Rodrigues Eloi, CEO do ICOS, presidiu o Masterclass de Saúde Suplementar. A primeira aula teve como tema a sustentabilidade da saúde suplementar em tempos de crise. O debate também contou com a participação de Renato Casarotti, presidente da Abramge, e Vera Valente, diretora executiva da FenaSaúde.
Denise abriu o bate-papo lembrando que a crise na saúde antecede a pandemia, e pediu para que os participantes trouxessem as suas perspectivas sobre os principais impactos no sistema de saúde suplementar como um todo e nos segmentos representados por cada convidado.
O presidente da UNIDAS reforçou que “a pandemia nos encorajou a fazer muitas coisas que tínhamos receio e dúvidas” e relembrou que o setor, que costuma se questionar sobre os custos do fazer, colheu diversas dificuldades e viu na prática os altos custos do não fazer. Para Mendes, a integração de dados e informações é um dos maiores exemplos: “é inadmissível em pleno século XXI não termos informações sobre a disponibilidade de leitos”.
Anderson destacou que o beneficiário é um dos pilares da saúde suplementar e que hoje, com as pessoas mais bem informadas e buscando por mais qualidade de vida, temos um momento oportuno para trazermos o usuário para perto, focando em autocuidado e valor em saúde na essência.
Para ele o legado em prol da saúde tem que permanecer: “Se a saúde suplementar puder ajudar na saúde das pessoas e ter pessoas mais saudáveis para contribuir com a nossa economia, faremos um papel sensacional”.
Anderson ressaltou que não tornar o sistema mais inclusivo e acessível pode trazer grandes problemas, e que é preciso encontramos soluções em consenso para trazermos acordos éticos com desfechos favoráveis a todos, aproximando o beneficiário e coordenando o cuidado de forma muito mais inteligente.
Ele encerrou destacando que embora a pandemia tenha impactado negativamente de diversas formas, foi um privilégio passar por esse momento como profissional que atua no setor de saúde, podendo fazer a diferença e reforçou a sua esperança para um 2022 melhor.
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