24 de junho de 2021 – N.º 1.688
UNIDAS Conecta: especialista fala sobre auditoria em OPME com foco em dispositivos médicos da coronária e como otimizar a ICP através da imagem intravascular da fisiologia coronariana invasiva
“Auditoria em OPME com Foco em Dispositivos Médicos da Coronária – Como Otimizar a ICP Através da Imagem Intravascular da Fisiologia Coronariana Invasiva” foi pauta do UNIDAS Conecta de hoje (24). O tema foi abordado por Daniel Chamié, cardiologista intervencionista do Serviço de Cardiologia Invasiva do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia – São Paulo, e contou com o patrocínio da Abbott.
Após se apresentar, Chamié abordou o assunto com base em cases de seu dia a dia. Tratou sobre as limitações da angiografia, métodos complementares e os métodos de fisiologia e de imagem, apresentando, através de vários estudos, uso mais apropriado dos métodos a fim de chegar ao tratamento mais indicado, visando o desfecho clínico e gerando economia de custo.
Ao destacar sobre o uso otimizado dos métodos de fisiologia e imagem, explicou que o primeiro ponto deve ser utilizando “quando há lesões coronárias intermediárias, entre 40-70%, sem comprovação não invasiva de isquemia, ou quando estas avaliações são inconclusivas ou discordantes. Também no segmento de doença difusa/lesões em série, onde há dúvida de qual segmento é responsável pela redução de fluxo coronário e pelos sintomas do paciente”.
O uso adequado da Tomografia de Coerência Óptica (OCT) também foi pautado com detalhes: “Lesões coronárias ambíguas, quando há dúvida angiográfica, especialmente para localização da lesão culpada por uma síndrome coronária aguda. Guia ICP em lesões coronárias complexas: tronco da coronária esquerda, bifurcações complexas, lesões longas/difusas, lesões calcificadas e síndromes coronárias agudas. Claro, nem toda angioplastia deve ser feita com método de imagem, mas esses são os de maior complexidade e com maior taxa de eventos adversos, assim utilizando-o, os pacientes podem ser beneficiados. Também destaco o uso na identificação dos mecanismos de falência de stentes (reestenosa e trombose)”, explicou.
Ao final do evento, o cardiologista respondeu perguntas do público.
Para conferir a gravação completa do UNIDAS Conecta e saber tudo o que foi falado, acesse a Biblioteca Virtual, na intranet, exclusiva para filiadas e sem limite de visualização. O vídeo também está disponível no canal da entidade no YouTube.
No Conecta, cedemos espaço para que prestadores de serviços e empresas parceiras compartilhem informações e soluções com as operadoras autogestão em saúde. As informações e posições compartilhadas neste evento refletem as opiniões pessoais dos participantes.
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